27 fevereiro 2016

O GOVERNO ATRAPALHA MAIS DO QUE AJUDA

"Geralmente, a solução do governo para um problema é tão ruim quanto o próprio problema."

"Os governos nunca aprendem. Só os governantes — quando saem."

"Nada é tão permanente quanto um programa temporário do governo."

"Nós temos um sistema que aumenta impostos sobre o trabalho e subsidia o não-trabalho."

"Se colocarem o governo federal para administrar o deserto do Saara, em cinco anos faltará areia."

Milton Friedman
Prêmio Nobel de Economia em 1976


(para ativar a legenda em português, clique na cartinha no lado esquerdo da rodinha dentada no canto inferior direito do vídeo)


O ESTADO É O NOSSO MAIOR PROBLEMA

Vivemos numa sociedade
Onde não temos direitos
Apenas obrigações
Onde crianças morrem de fome
Enquanto sustentamos políticos ladrões

Somos vítimas da podridão
Porque vivemos na merda do sistema
Queremos apenas liberdade
O Estado é o nosso maior problema

Nunca daremos nosso voto
A qualquer espécie de parasita
Pois qualquer político
Não passa de mais um carrasco fascista

Somos vítimas da podridão
Porque vivemos na merda do sistema
Queremos apenas liberdade
O Estado é o nosso maior problema

Não queremos nenhum governo
Queremos liberdade pra viver
Por isso abolimos de tal forma
Qualquer espécie de poder

Calibre 12 em "Vítimas da podridão"






CAPITALISMO & FELICIDADE

Há atualmente uma confusão entre o que é ser e ter. Nunca o ser humano teve tanto acesso a bens materiais, mas isso não o fez mais feliz. Esse sistema está se esgotando, porque ele não gera mais a tal da felicidade. O que cresceu proporcionalmente ao poder aquisitivo foi a violência e a corrupção. E de uma forma geométrica. A própria crise de 2008 nos EUA não foi uma crise por falta de dinheiro, mas por blefe, por mentira. Na realidade, é uma crise de valor, de ética. A minha esperança é que, ao buscar um sentido que não seja apenas material, a gente possa evoluir em valores, altruísmo, e descobrir realmente quais são as coisas que o dinheiro não compra.
ANA BEATRIZ SILVA (psiquiatra)
em artigo da Revista Época NEGÓCIOS






24 fevereiro 2016

CAPITALISMO DE ESTADO

Liberalismo? Socialismo? Comunismo? Onde?
O que existe mesmo é o Capitalismo de Estado por todo lado
 
O conceito de Capitalismo de Estado abrange dois significados distintos. O primeiro se refere aos países designados de socialistas (URSS e Cuba, por exemplo), que se caracterizam por manter a exploração dos trabalhadores via extração da mais-valia, tal como no capitalismo privado, mas onde o Estado possui o monopólio dos meios de produção e extrai a mais-valia e a redistribui, além do investimento no processo de acumulação de capital entre os burocratas, que passam a usufruir de privilégios, formando uma burguesia de Estado. O segundo se refere a países capitalistas com forte intervenção do Estado na economia, onde este se esforça para desenvolver as forças produtivas, opondo-se assim ao liberalismo. É o caso da China, por exemplo.
fonte: Wikipédia






23 fevereiro 2016

DESVIO À DIREITA

As táticas da Direita para inferir sobre toda e qualquer matéria de cunho esquerdista são sempre levianas, digressivas e invariavelmente se estabelecem de algum modo no entorno do juízo de valor, do preconceito, da argumentação ad hominem, ou do discurso hiperbólico.
 
Nesse vídeo abaixo, o Rodrigo não abre mão desses meios e se arrisca a desdenhar um dos pais do pensamento político moderno, o Rousseau; utilizando uma reflexão tendenciosa, parcial, ideológica e discriminadora. É como se o Rodrigo pudesse, mesmo vivendo no século 21, perscrutar todas as particularidades da vida pessoal e os recônditos da alma desse grande pensador do século 18, e extrair daí um julgamento que fosse capaz de ir além dos limites que circunscrevem os seus próprios valores "rodriganos". Ou seja, é impossível tal intento idílico e conjectural se consubstanciar.
 
E aí, vem o Pondé com o seu pessimismo idiossincrásico, sua soberba apocalíptica e a antifé na raça humana que também lhe é própria, para corroborar a presunção dessa tese "rodrigana" e relegar os escritos de Rousseau, taxando-os de meras "teorias de gabinete".



BRASIL, UM ESTADO DE EXCEÇÃO PERMANENTE

Há na formação do Estado de Exceção, previsto na própria ordem vigente, uma lógica de continuísmo, que faz da exceção um apêndice da própria regra, a fim de não permitir a revelação das contradições do sistema. Como a situação de desajuste se apresenta em risco cada vez mais crescente, o Estado de Exceção se edifica como estado permanente, fazendo-o de modo que não se apresente explicitamente.

O importante, para a preservação da ordem de exceção permanente, é que as contradições não sejam reveladas e a fórmula básica para o desenvolvimento de uma racionalidade reacionária é a de tratar os fenômenos sociais de forma pontual, como que descontextualizados da história, destacando apenas os aspectos que possam justificar o resultado que se pretenda para preservação do status quo.
Jorge Luiz Souto Maior
(professor de Direito do Trabalho na USP, juiz titular na 3ª Vara do Trabalho de Jundiaí, autor e conferencista)
em "Lei Geral da Copa: explicitação do Estado de exceção permanente". In: Brasil em jogo: o que fica da Copa e das Olimpíadas


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Sobre o significado de "Estado de Exceção":
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20 fevereiro 2016

CAPITALISMO x SOCIALISMO

Um sistema se chama "capitalismo"  e, por definição, se baseia no capital, no dinheiro, no mercado, no lucro financeiro, na ganância de uma burguesia detentora dos meios de produção que fica com a maior parte do lucro, no que é conveniente ao individualismo; ou seja, na exploração do homem pelo homem. A desigualdade de condições sociais e econômicas é um sintoma inerente ao capitalismo, e sem essa desigualdade ele não sobrevive. O outro sistema é o "socialismo"  e, como indica o próprio nome, se baseia no social, no coletivismo, no que é conveniente à sociedade, na não-exploração. A igualdade de condições sociais é uma característica inseparável do socialismo. É etimológica e simplesmente assim. O capitalismo sempre será descrito dessa forma, que é condizente com a origem do seu termo, mesmo que nações capitalistas desenvolvidas protagonizem a excelência do bem-estar social, porém indubitavelmente sustentado por algum abuso do recurso alheio no presente ou no passado, como a escravidão dos negros da África ou o trabalho desumano até das crianças na Inglaterra durante a Revolução Industrial. E o socialismo também sempre será definido como descrito anteriormente, mesmo que líderes assassinos e sanguinários utilizem meios escusos, e em conformidade com as suas psicopatias e ânsia de poder, para, dissimuladamente ou não, ao invés de atingir aqueles fins, instalar regimes ditatoriais e em total dissonância com o caráter socialista originário.




17 fevereiro 2016

SEJA UM PERIGO PARA A SOCIEDADE

O homem ainda não chegou ao ponto em que os governos possam ser descartados. O governo não é algo do qual possamos nos gabar. É um insulto. A existência dele é uma indicação de que você ainda é bárbaro, de que ainda não existe uma civilização; do contrário, para que seria preciso um governo para mandar em você?

Você não pode deixar que ele continue, pois ele é um fardo para a economia da nação, um grande fardo, e vai ficar cada vez maior.

OSHO, em "Liberdade: A Coragem de Ser Você Mesmo"




KARL MARX NÃO DISSE ISSO

"Para o advento do verdadeiro socialismo, será necessário exterminar povos e nações inteiras."

Essa ideia de que o Marx foi um predecessor do genocídio político moderno se originou de uma má interpretação de um historiador de literatura chamado George Watson, e foi citada no seu livro "Politics and Literature in Modern Britain" e em um artigo dele na revista "Encounter", publicados em 1977 e 1984, respectivamente. Neles, Watson afirma que, nas edições de janeiro e fevereiro de 1849 do seu jornal "Neue Rheinische Zeitung", Karl Marx publicou artigos clamando por um extermínio de raças inteiras na Europa. Os artigos dessas edições foram incluídos em um livro sobre os ensinamentos de Marx, Engels e Lenin, publicado em 1902 e depois em 1913. Mas o artigo a que Watson se refere mais especificamente se intitulava "The Magyar Struggle", e foi publicado na edição de número 194 do jornal "Neue Rheinische Zeitung" em 13 de janeiro de 1849. Ao se ler esse artigo, é fácil perceber que o principal problema da teoria de Watson é que não foi o Marx que escreveu esse artigo, e sim o Engels. Mas, tempos depois, o Watson parece que acabou admitindo o seu erro e considerando a possibilidade de que tivesse sido mesmo o Engels, e não o Marx, quem o tinha escrito. Se pegarmos certas frases desse artigo e colocá-las fora do contexto, isso nos leva à interpretação errônea de que Engels queria se desfazer de outras minorias éticas, mas não raças. Porém, quando se lê o artigo por inteiro, vê-se claramente que Engels estava falando sobre essas minorias dentro do contexto da Revolução Europeia de 1848, quanto ao papel que elas tiveram nos conflitos prévios como contrarrevolucionárias e apoiadoras das monarquias europeias. 

fonte: Communism Made Easy




KARL MARX NÃO MORREU

Marx era um revolucionário. Cooperar, desta ou daquela maneira, no derrubamento da sociedade capitalista e das instituições de Estado por ela criadas, cooperar na libertação do proletariado moderno, a quem ele, pela primeira vez, tinha dado a consciência da sua própria situação e das suas necessidades, a consciência das condições da sua emancipação — esta era a sua real vocação de vida. A luta era o seu elemento. E lutou com uma paixão, uma tenacidade, um êxito, como poucos.
 
E, por isso, Marx foi o homem mais odiado e mais caluniado do seu tempo. Governos, tanto absolutos como republicanos, expulsaram-no; burgueses, tanto conservadores como democratas extremos, inventaram ao desafio difamações acerca dele. Ele punha tudo isso de lado, como teias de aranha, sem lhes prestar atenção, e só respondia se houvesse extrema necessidade. E morreu honrado, amado, chorado, por milhões de companheiros operários revolucionários, que vivem desde as minas da Sibéria, ao longo de toda a Europa e América; e posso atrever-me a dizê-lo: muitos adversários ainda poderia ter, mas não tinha um só inimigo pessoal.

O seu nome continuará a viver pelos séculos, e a sua obra também!

(trecho do discurso pronunciado por Engels no enterro de Marx, no cemitério de Highgate em Londres, em 17 de Março de 1883)

NOME: Karl Heinrich Marx (64 anos) 
NASCIMENTO: 5 de maio de 1818 - Tréveris, Alemanha
MORTE: 14 de março de 1883 - Londres, Inglaterra 
CAUSA DA MORTE: Pleurisia devido a uma bronquite




03 fevereiro 2016

O CAPITALISMO NUNCA DEU CERTO

"[…] o tardo-capitalismo (o capitalismo contemporâneo, resultado das transformações societárias ocorrentes desde os anos 1970 e posto no quadro da sua crise estrutural) esgotou as possibilidades civilizatórias que Marx identificou no capitalismo do século XIX, e tal exaurimento deve-se a que o estágio atual da produção capitalista é necessariamente destrutivo (conforme o caracteriza István Mészáros). Este esgotamento, que incide sobre a totalidade da vida social, manifesta-se visivelmente na barbarização que se generaliza nas formações econômico-sociais tardo-capitalistas."
Capitalismo e barbárie contemporânea - Prof. José Paulo Netto