18 dezembro 2016

DNA E HOMOSSEXUALIDADE

A homossexualidade é tão antiga quanto as populações humanas. Um grande estudo australiano, publicado em 2000, mostrou que sua prevalência em ambos os sexos é de 8%. A literatura científica dos últimos 20 anos deixa claro que o comportamento homossexual não é mera questão de estilo de vida, mas está arraigado na biologia individual. Dean Hamer, em 1993, publicou na revista Science que um ou mais genes presentes na posição q28 do cromossomo X estariam ligados à homossexualidade. Estudos realizados entre gêmeos univitelinos mostram que quando um dos irmãos é gay, o outro tem de 20% a 50% de probabilidade de exibir a mesma característica.

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Um comentário:

  1. PARA ENDOSSAR
    Uma parte da resenha do livro, Porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor? Dos autores Allan Pease e Bárbara Pease.
    Resenha de Livro

    Curso de Formação em Terapia Relacional Sistêmica
    Psicóloga Solange Maria Rosset

    Nome do Livro:
    Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?

    Autor do Livro:
    Allan Pease e Barbara Pease
    Os autores escrevem sobre as diferenças entre homens e mulheres, assunto que pesquisaram durante três anos.
    Segundo eles: Cientistas, Antropólogos e sociobiólogos estudam, pesquisam e sabem dessas diferenças a anos, no entanto, é preciso divulgá-las para tornar os relacionamentos menos difíceis, penosos e infelizes.

    Cap. 8 - Gays, lésbicas e transexuais

    Como o padrão básico de formação do corpo e do cérebro do feto da espécie humana é feminino e a orientação sexual é quase completamente determinada ainda na vida intra-uterina. Se o feto é geneticamente feminino e seu cérebro recebe hormônio masculino, o resultado é um corpo de mulher com estrutura cerebral de homem. Quando o feto não recebe na época certa a quantidade suficiente de hormônio ele pode se descobrir gay na adolescência ou pode tornar-se um transexual, nesse caso, na adolescência os hormônios do verdadeiro sexo passam a prevalecer.
    A homossexualidade faz parte da história desde que o feto do sexo masculino deixou de receber a dose necessária de hormônio. Estudos demonstram que mães que passam por situações de estresse durante o início da gravidez têm possibilidades seis vezes maiores de gerar um filho gay. Da mesma forma, o álcool e a nicotina têm efeitos nocivos.
    Segundo pesquisadores a homossexualidade é genética e definitiva e não depende de escolha. Como o principal responsável é a falta ou o impacto do hormônio masculino sobre o cérebro, os homossexuais, em sua maioria, são homens. Para cada lésbica existem de 8 a 10 homens gays.
    Pesquisas mostram que o hipotálamo em transexuais masculinos é do tamanho do feminino ou ainda menor. Um em cada cinco transexuais tenta suicídio e um em cada três acaba suicidando-se.
    Existem dois centros associados ao homossexualismo: o centro da atração (que determina qual sexo vai despertar o interesse) e o centro do comportamento (determina os comportamentos femininos ou masculinos). O homem precisa receber hormônio masculino suficiente para que se sinta atraído por mulheres e para dar-lhe atitudes, modo de falar e linguagem corporal tipicamente masculinos. Caso contrário, poderá sentir-se atraído por homens e poderá ter características femininas.
    Se a mulher receber uma dose excessiva de hormônio masculino e este afetar o centro de atração, poderá sentir-se atraída por mulheres; e, se o centro do comportamento também for afetado poderá ter atitudes, fala e linguagem corporal masculinos. Se o centro do comportamento não for atingido ela vai parecer feminina apesar de sentir atração por mulheres.

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