07 janeiro 2016

A MOLÉCULA DO AMOR

"Não precisamos de Deus ou do governo para nos dizer o que fazer. Está tudo dentro de nós."
Dr. Paul Zak

Segundo as últimas pesquisas da Neurociência, mais especificamente aquelas realizadas pelo americano Dr. Paul Zak  um matemático, economista e especializado em neuroeconomia, um campo da neurociência fundado por ele próprio  o amor, e os sentimentos derivados ou relacionados com ele, como empatia e bondade, é o resultado de reações químicas relacionadas com um hormônio chamado Ocitocina (ou Oxitocina), também conhecido como A Molécula do Amor. Sem ocitocina no seu corpo, você jamais conseguirá amar. Portanto, no amor, existe um componente orgânico, físico, muito importante, que é essa molécula. Logo, o amor não é assim tão cultivável unicamente através da nossa vontade, como pregam as religiões e os adeptos do politicamente correto; ele depende menos de alguma crença, e mais do nosso corpo e daquilo que o despertou em nós, como, por exemplo, uma outra pessoa ou um animal de estimação. Mas, se uma pessoa tem deficiência com a produção ou o processamento da ocitocina, ela pode rezar o quanto for, e até morar em uma igreja, que não conseguirá amar.

Porém, como tudo no universo é científico, inclusive os problemas, a ciência está a um passo de conseguir resolver um dos maiores deles que é a falta de amor; e, nos EUA, já existe até um spray de ocitocina para o público em geral e esse hormônio começa a ser utilizado no tratamento psiquiátrico, como no caso do autismo.

Na realidade, quanto mais a ciência avança — eticamente, é claro — mais as religiões vão se tornando desnecessárias e inadequadas como monopolizadoras que são do bem e da moral; e mais se evidencia que tudo na natureza tem uma explicação objetiva e provável, que tudo é físico ou químico, até mesmo a moralidade, e que não existe absolutamente nada que possa ser relacionado diretamente com religião, a qual não passa de uma invenção do ser humano; a religião é apenas uma ideação, ela é só uma forma de se pensar.








O livro do Dr. Paul Zak


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